quarta-feira, 4 de novembro de 2015

PL 5069: Não alimenta a “cultura do estupro”, enfraquece a “cultura da morte”

No dia 21 de outubro, foi aprovado na CCJ ( Comissão de Constituição e Justiça) o Projeto de Lei 5069 que visa penalizar quem induz a gestante à prática do aborto. Desde então, feministas e gente desavisada protestam via ruas ou redes sociais reproduzindo mentiras descabidas. Um dispositivo do projeto prevê que a mulher que queira abortar, alegando estupro, precisará se submeter a um exame de corpo de delito e comunicar a autoridade policial (segundo a lei vigente, apenas a palavra da mulher é o suficiente).
Por que ser contra um projeto de lei que fortalece a legislação e impede que pessoas mal intencionadas realizem aborto indiscriminadamente?
O aborto não ceifa só a vida de uma criança, mas macula a mãe pro resto de sua vida.
Ninguém quer humilhar a mulher, ninguém deseja criminalizar uma vítima de estupro. O aborto é um dos poucos crimes que a legislação abre uma brecha para a sua prática, nada mais que natural que tal prática seja reprimida e sua legislação fortalecida. O exame de corpo de delito e a comunicação a policia podem ajudar na busca do verdadeiro culpado e do verdadeiro criminoso nessa história: o estuprador.
A mídia brasileira e a esquerda querem demonizar o PL 5069 por causa do seu autor: Deputado e Presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), como o deputado não goza de grande prestigio nacional, querem transformar o PL em algo antiético e imoral.
A morte de um ser humano deve ser desencorajada sempre, mas olhando para a nossa legislação e se baseando nela, devemos fazer tudo o que for possível para enfraquecer a cultura de morte. Pichações em uma Catedral são apagadas com água e escova, um aborto deixa para sempre um cadáver e uma alma ferida.